terça-feira, 3 de outubro de 2017

Itaituba: Mulher de vinte e um anos tenta envenar filha de 1 ano e 3 meses


Histórico de uso de entorpecente agrava situação de Camila Eduarda...
...Apresentada na Seccional pela GU do sargento Araújo

MULHER DE VINTE E UM ANOS TENTA ENVENAR A PRÓPRIA FILHA DE APENAS UM ANO E TRÊS MESES PARA DEPOIS COMETER SUICÍDIO. A MULHER FOI PRESA PELA POLÍCIA >>> Camila Eduarda de Jesus Laerte, de 21 anos, foi apresentada na Seccional de Polícia por uma guarnição da PM, comandada pelo sargento Carlos Araújo. Ela foi detida com o apoio de um grupo de segurança privada no residencial Wirland Freire, acusada de atentar contra a vida da própria filha, a pequena Ketlin Vitória, uma criança de colo, de apenas um ano e três meses de idade. A denuncia foi feita por uma irmã de Camila Eduarda. Ela conta que foi o marido dela quem conduziu a mulher até uma loja de produtos veterinários para comprar o veneno, usado para matar ratos. A testemunha também adianta que o marido aceitou dar uma carona à cunhada, porque pretendia saber qual era o plano da acusada.
Veneno contra rato seria o instrumento de morte usado pela mãe da criança
A prova do crime foi encaminhada para a Seccional de Polícia junto com um facão, que teria sido usado pela acusada para ameaçar também o próprio marido. No ato da apresentação, Camila Eduarda aparentava estar transtornada. Ela admitiu a culpa e confessou que tinha a intenção de tirar a vida da própria filha e, em seguida, cometer suicídio, alegando estar passando por uma crise de depressão, mas não disse qual seria a causa da crise. “Eu ia matar a minha filha e depois me matar, porque eu ‘tô’ com muito desgosto”, resumiu.
O marido da mulher, que pediu para não ser identificado, acrescentou que ela ainda teria ameaçado tirar a vida dele usando um facão.A polícia informou, ainda, que a acusada já tem um histórico de uso de drogas e pode ter sido acometida de uma crise de abstinência ou estar mesmo sob efeito de entorpecente.
Delegado afirma que acusada pode perder guarda da filha
Para o delegado Conrado Wolfring, que preside o inquérito, o fato de Camila Eduarda não ter consumado o infanticídio, encaminha para uma acusação de ameaça, mas ela ainda pode perder a guarda da filha. A mulher foi autuada em flagrante e permanece à disposição da Justiça.

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